Em 1889 dois cientistas alemães, Minkowski e von Mehring, investigando o que poderia alterar a digestão de gordura, chegaram a uma importante descoberta. Entre os experimentos, extraíram o pâncreas de um cão para checar se esse órgão tinha alguma influência. Dessa forma, observou-se que a urina do animal tornou-se mais consistente, atraindo insetos. A análise do material revelou grande quantidade de açúcar e, com isso, concluíram que o pâncreas tinha sim influência sobre a redução das taxas de glicose no sangue. Posteriormente, avançando nos estudos, descobriram que o pâncreas produzia uma secreção responsável pela absorção do açúcar, a insulina.
Naquela época, não existia tratamento para a diabetes. As pessoas portadoras do tipo 1 morriam rapidamente, já os portadores do tipo 2 morriam mais lentamente sofrendo complicações horríveis antes da morte.
Em janeiro de 1922, o Dr Frederick Banting descobriu como extrair insulina do pâncreas de um cachorro. Banting a injetou nos glúteos de um garoto que desenvolveu abcessos em suas nádegas e continou se sentindo mal, embora a taxa de açúcar no seu sangue tivesse diminuído um pouco. Então, Banting refinou a fórmula e juntamente com um colega, Dr john Macleod, ganhou o Prêmio Nobel. Pouco depois, começou a produção comercial para tratamento da diabetes.
A insulina animal não era exatamente compatível com o hormônio humano e podia provocar efeitos colateais como erupções na pele e reações alérgicas, que resultavam em perda de tecido nos locais da injeção . Então, em 1978, a primeira insulina sintética foi produzida e com a vantagem de que podia ser feita em grandes quantidades. Com o uso da biotecnologia, o gene para insulina humana foi inserido em um DNA bacteriano e o resultado foi a produção da insulina humana, chamada insulina de DNA recombinante, que não provoca problemas que a insulina animal, às vezes, provocava. Atualmente, praticamente todas as pessoas diabéticas que precisam de insulina utilizam a insulina humana recombinante.
Julianne Campos
Naquela época, não existia tratamento para a diabetes. As pessoas portadoras do tipo 1 morriam rapidamente, já os portadores do tipo 2 morriam mais lentamente sofrendo complicações horríveis antes da morte.
Em janeiro de 1922, o Dr Frederick Banting descobriu como extrair insulina do pâncreas de um cachorro. Banting a injetou nos glúteos de um garoto que desenvolveu abcessos em suas nádegas e continou se sentindo mal, embora a taxa de açúcar no seu sangue tivesse diminuído um pouco. Então, Banting refinou a fórmula e juntamente com um colega, Dr john Macleod, ganhou o Prêmio Nobel. Pouco depois, começou a produção comercial para tratamento da diabetes.
A insulina animal não era exatamente compatível com o hormônio humano e podia provocar efeitos colateais como erupções na pele e reações alérgicas, que resultavam em perda de tecido nos locais da injeção . Então, em 1978, a primeira insulina sintética foi produzida e com a vantagem de que podia ser feita em grandes quantidades. Com o uso da biotecnologia, o gene para insulina humana foi inserido em um DNA bacteriano e o resultado foi a produção da insulina humana, chamada insulina de DNA recombinante, que não provoca problemas que a insulina animal, às vezes, provocava. Atualmente, praticamente todas as pessoas diabéticas que precisam de insulina utilizam a insulina humana recombinante.
Julianne Campos
No hay comentarios:
Publicar un comentario