Insulina é o hormônio responsável pela redução da glicemia (taxa de glicose no sangue) ao promover o ingresso de glicose nas células. A insulina é uma pequena molécula equivalente à proteína secretada pelas células beta no pâncreas. Suas maiores funções são fazer com que seus músculos e células gordurosas absorvam a glicose e pedir ao fígado que fabrique menos glicose.
A insulina injetada em um paciente é de origem animal, pode ser extraída do pâncreas do boi ou do porco.
Existem dois tipos de diabetes em que se necessita o uso de insulina:
1.- O paciente depende das injeções de insulina para viver, já que seu pâncreas não fabrica mais insulina para manter as funções normais de seu corpo.
2.- O paciente necessitará insulina somente para complementar a quantidade que seu pâncreas produz para manter as funções normais.
Existem diferentes tipos de insulina, todos com características diferentes. Parar determinar o tipo de insulina que um paciente deve utilizar, se tem que levar em conta três características importantes a serem compreendidas e consideradas:
1.- O tempo de ação da insulina. É o tempo que leva para a insulina chegar à corrente sangüínea e começar a diminuir seu nível de glicose.
2.- O pico da insulina, ou seja, a hora em que a insulina está no seu ponto máximo em termos de redução do nível de glicose.
3.- Sua duração, o tempo que a insulina permanece no corpo, continuando a trabalhar e diminuir seus níveis de glicose
Quando a insulina foi disponibilizada pela primeira vez, havia apenas um tipo, a insulina comum, também chamada de insulina R, é uma insulina de ação curta, que geralmente começa a funcionar dentro de 30 a 60 minutos, chega ao pico de duas a quatro horas depois da injeção e geralmente está fora do organismo entre 6 e 8 horas.
No inicio da terapia com insulina, as agulhas usadas para injetar a insulina eram grossas e precisavam ser afiadas manualmente antes de cada uso. As seringas eram de vidro e tinham que ser fervidas e limpas depois de cada injeção.
By Gabriela Barbieri
A insulina injetada em um paciente é de origem animal, pode ser extraída do pâncreas do boi ou do porco.
Existem dois tipos de diabetes em que se necessita o uso de insulina:
1.- O paciente depende das injeções de insulina para viver, já que seu pâncreas não fabrica mais insulina para manter as funções normais de seu corpo.
2.- O paciente necessitará insulina somente para complementar a quantidade que seu pâncreas produz para manter as funções normais.
Existem diferentes tipos de insulina, todos com características diferentes. Parar determinar o tipo de insulina que um paciente deve utilizar, se tem que levar em conta três características importantes a serem compreendidas e consideradas:
1.- O tempo de ação da insulina. É o tempo que leva para a insulina chegar à corrente sangüínea e começar a diminuir seu nível de glicose.
2.- O pico da insulina, ou seja, a hora em que a insulina está no seu ponto máximo em termos de redução do nível de glicose.
3.- Sua duração, o tempo que a insulina permanece no corpo, continuando a trabalhar e diminuir seus níveis de glicose
Quando a insulina foi disponibilizada pela primeira vez, havia apenas um tipo, a insulina comum, também chamada de insulina R, é uma insulina de ação curta, que geralmente começa a funcionar dentro de 30 a 60 minutos, chega ao pico de duas a quatro horas depois da injeção e geralmente está fora do organismo entre 6 e 8 horas.
No inicio da terapia com insulina, as agulhas usadas para injetar a insulina eram grossas e precisavam ser afiadas manualmente antes de cada uso. As seringas eram de vidro e tinham que ser fervidas e limpas depois de cada injeção.
By Gabriela Barbieri
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